As infracções denunciadas
Público (p.5), 18.Junho.2013
Telemóveis – Os telemóveis tocaram em várias salas de exame.
Alguns estariam na posse de professores vigilantes. As regras de exame
determinam que a posse de telemóvel implica a anulação da prova.
Ocupações - Houve alunos que invadiram salas onde estavam a
decorrer exames e que viram o enunciado, voltando a sair de seguida.
Portas fechadas - Pelo menos numa escola os exames foram realizados
à porta fechada, o que vai contra as normas.
Horário desrespeitado – Em várias escolas houve salas em que
o exame começou depois das 9h30, hora para a qual estava marcado, situação
normalmente interdita nestas provas.
Exames em ginásios e refeitórios - Há relatos de alunos
concentrados em ginásios ou refeitórios, quando o máximo por sala de exame não
pode exceder os 15 e apenas um por carteira.
Protestos - Em escolas invadidas por alunos que não realizaram
exame, os que estavam a fazer a prova foram obrigados a prosseguir apesar das
canções e dos protestos entoados nos corredores.
Vigilância - Estiveram em vigilância de provas pessoas que não
eram professores.
Professores coadjuvantes - Houve provas em escolas onde não
estiveram ao serviço professores coadjuvantes, a quem compete nas escolas o contacto
com o Gabinete de Avaliação Educacional e o Júri Nacional e Exames com vista ao
esclarecimento de dúvidas ou problemas que surjam.
Sem comentários:
Enviar um comentário