Editorial, Público, 15.Abril.2014
[…] Custa,
portanto, a compreender o que leva um vice-primeiro-ministro [Paulo Portas] a
convocar os partidos com assento parlamentar para discutir a magna questão da
reforma do Estado, para depois se sentar frente-a-frente com as delegações
daqueles partidos com o guião da reforma do Estado que apresentou no final de
2013 na mesa, um sorriso e nada de novo para dizer. […]
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