São José de Almeida, Público, 22.Junho.2014
Estarão muito certos os argumentos das várias pessoas referidas neste artigo, mas para o cidadão comum há outros considerandos a ter em conta.
Em primeiro lugar, Seguro incorreu no pecado capital de não ir à luta em campo aberto quando foi desafiado por Costa, o que lhe seria favorável.
Em segundo lugar, como dizia ontem Vasco Pulido Valente, há a convicção de que "Costa fala com uma autoridade "natural", não longe da autoridade de um primeiro-ministro ou de um velho chefe de partido. Seguro, mesmo quando tenta ser severo ou ameaçador, dá a ideia de quem debita um texto ensaiado, em que não acredita muito". E isto faz toda a diferença.
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