sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
"Acordo ortográfico, um cadáver adiado"
[...] Ora aqui reside o erro: mesmo que no Brasil haja aplicação plena, já hoje, Portugal fica para sempre preso a uma grafia singular e individual porque se deu ao trabalho de a inventar. Se a ortografia era diferente nos dois países, continua a sê-lo. Mas agora com muitas “facultatividades” e erros de palmatória. O AO é, desde o seu início, uma enorme ilusão e um gigantesco erro. À falta de coragem para lhe pôr termo, estamos condenados a ver arrastar, penosamente, o seu cadáver adiado.
O AO é mais do que um "aleijão"
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