Santana Castilho
A universidade não deve ser ponto de
partida de carreiras tecnocráticas, onde se aprende a “derreter” quem se opõe
ao “chefe”.
Quando o discurso oficioso anuncia que o
último défice da República ficou abaixo do previsto, manda a essência (e a
decência) que lhe perguntemos: Quantas crianças foram lançadas na pobreza?
Quantos velhos foram abandonados? Quantos jovens tiveram que emigrar? Quantos
pais ficaram desempregados para sempre? Quantos fiéis ao “chefe” serão
premiados?
Sem comentários:
Enviar um comentário