A história que se segue foi contada pelo Vicente e recolhida pela educadora Helena Martinho.
Era uma vez um marinheiro que andava sempre sempre no alto mar. Ele tinha uma esposa e tinha um filhote e eles andavam sempre sempre muito tristes. E ele quando voltava do mar trazia sempre um ramo de flores à mulher.
Ele passava dias, semanas, meses e anos sem voltar a casa. Um dia decidiu alterar a prenda que dava à mulher e ofereceu-lhe um «bouquet» de estrelas do mar. Diz-se que as estrelas do mar têm poderes… e estas eram mágicas e fizeram uma magia. O marinheiro deu muitos beijinhos à mulher e ela ficou grávida num abrir e fechar de olhos!
Então a casa dele encheu-se de alegria… havia estrelas pelo tecto… a tristeza saía pelas portas e pelas janelas e pelo telhado…
E por magia nasceu uma bebé que se chamava Maresia… e por magia essa bebé nasceu com o cabelo vermelho! Vermelho maresia é a cor mais rara do mundo…
E dizem… que ela tinha sempre saudades das algas, dos búzios e das estrelas do mar… porque ela era meio filha do mar.
Esta história é única e não volta a repetir-se…
Vicente Soares Carvalho (6 anos)
Ilustração em http://catherinedejupiter.files.wordpress.com
Ele passava dias, semanas, meses e anos sem voltar a casa. Um dia decidiu alterar a prenda que dava à mulher e ofereceu-lhe um «bouquet» de estrelas do mar. Diz-se que as estrelas do mar têm poderes… e estas eram mágicas e fizeram uma magia. O marinheiro deu muitos beijinhos à mulher e ela ficou grávida num abrir e fechar de olhos!
Então a casa dele encheu-se de alegria… havia estrelas pelo tecto… a tristeza saía pelas portas e pelas janelas e pelo telhado…
E por magia nasceu uma bebé que se chamava Maresia… e por magia essa bebé nasceu com o cabelo vermelho! Vermelho maresia é a cor mais rara do mundo…
E dizem… que ela tinha sempre saudades das algas, dos búzios e das estrelas do mar… porque ela era meio filha do mar.
Esta história é única e não volta a repetir-se…
Vicente Soares Carvalho (6 anos)
Ilustração em http://catherinedejupiter.files.wordpress.com
Que linda, esta história!
ResponderEliminarParabéns, Vicente.
Beijinhos.