Conheci Santa Cruz em 1965, depois de ter estado dois anos e meio em Paris (pós-graduação). Quando regressei, vinha sedento de mar e de sol. Uns amigos nossos, o José e a Clarisse Silva Pinto, deram-nos a conhecer a praia de Santa Cruz e… foi amor à primeira vista!
Nunca mais a nossa família deixou de passar em Santa Cruz os periodos de férias. E mais: tenho uma filha que reside aqui (a Maria Helena, Educadora de Infância no Vimeiro e mãe do João Guilherme) e uma outra que vem de Bruxelas propositadamente passar parte das férias a Santa Cruz (a Maria Isabel, funcionária da Comissão Europeia e mãe do Hugo e da Inês). Vontade expressa reiteradamente pelo Hugo (a caminho dos 9 anos): “Quero ir para a praia das barraquinhas”… Teremos aqui um embrião de continuidade?
Desde a minha aposentação (2002), aluguei uma casa a norte de Santa Cruz (Urbanização do Pisão), por ser uma zona mais tranquila. Para aqui vimos, eu e a Piedade, passar alguns dias por mês, como acontece agora mesmo.
Eis porque a última entrada dizia respeito à Santa Cruz dos primeiros tempos, e a entrada de hoje é a primeira de outras em que a fotografia tem a palavra.
Sem comentários:
Enviar um comentário