Completam-se agora 10 anos desde que foi publicado o primeiro de um conjunto de trabalhos científicos realizados no Laboratório Nuclear de Sacavém (http://www.itn.pt/) que acabariam por conduzir a uma descoberta relevante no âmbito da Física de Neutrões e da Física de Reactores Nucleares (como o Reactor Português de Investigação) (http://edmartinho.wordpress.com/2010/04/22/uma-inesperada-curva-universal).
Cientistas de vários países (mais de duas dezenas, até agora) e de instituições nacionais e internacionais têm vindo a citar esses trabalhos em artigos referentes a diversos domínios, nomeadamente metrologia de radiações de reactores nucleares, determinação de parâmetros nucleares (secções eficazes e integrais de ressonância), análise por activação com neutrões, produção de radioisótopos para aplicações médicas.
Legenda da figura: Imaginemos uma folha fina de ouro, por exemplo, imersa num campo de neutrões de um reactor nuclear. A depressão do fluxo de neutrões dentro da amostra (linha a vermelho) é uma consequência do fenómeno designado por autoprotecção neutrónica (neutron self-shielding, em inglês); a linha a verde representa o fluxo de neutrões (constante) na ausência da amostra. Os trabalhos realizados no Laboratório Nuclear Sacavém tiveram por objectivo quantificar a perturbação do fluxo de neutrões induzida pela amostra.
Cientistas de vários países (mais de duas dezenas, até agora) e de instituições nacionais e internacionais têm vindo a citar esses trabalhos em artigos referentes a diversos domínios, nomeadamente metrologia de radiações de reactores nucleares, determinação de parâmetros nucleares (secções eficazes e integrais de ressonância), análise por activação com neutrões, produção de radioisótopos para aplicações médicas.
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