O PÚBLICO
nasceu em 1990.
Completa
hoje 25 anos, com uma edição extraordinária!
PARABÉNS!
Quando o
Jornal apareceu, eu lia-o uma vez por outra.
Acontece
que, em 1992, o laboratório do Estado onde trabalhava passou por uma crise "existencial" que levou os investigadores a mobilizarem-se para contrariar
as decisões desagregadoras que germinavam nos corredores do ministério
da Indústria. Cada um escolheu a arma com que avançaria para a guerra. Eu
escolhi os jornais.
A
primeira porta a que bati foi o EXPRESSO. Lido o escrito que eu preparara, o senhor Coimbra disse “nós publicamos
isto” (A nossa opção nuclear. Expresso
- n.º 1051, 19.Dezembro.1992). Seguiram-se
outros artigos enquanto a crise durou -- https://edmartinho01.wordpress.com.
A
segunda porta... foi o PÚBLICO. Um ou dois telefonemas para José Vítor
Malheiros levaram à publicação de “Investigação,
visão de Estado e o futuro do ICEN”.
Público, n.º 1080, 18.Fevereiro.1993. Fiquei
definitivamente "cliente": desde então, compro e leio religiosamente
o Jornal. Já lá vão 22 anos. E não vou ficar por aqui... enquanto puder.
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