Do incidente fiscal de Pedro Passos Coelho
só uma coisa se deve concluir: as “juventudes partidárias” precisam de ser
abolidas, como primeiro acto para a regeneração do regime. Os jovens que se
inscrevam onde quiserem na idade de votar e que sejam tratados como o militante
comum. Que os partidos não sirvam mais de educadores da “classe política” e
aviário de ministros. Basta o que basta.
Vasco Pulido Valente
PÚBLICO, 08.Março.2015
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