domingo, 28 de janeiro de 2018

A Chamusca da nossa infância

Eu e José Cid (1944)

Roger Federer venceu o Open da Austrália



Está escrita mais uma página na história da carreira de Roger Federer e do ténis mundial. Aos 36 anos, o campeoníssimo suíço conquistou o seu 20.º título do Grand Slam, ao vencer o Australian Open pela sexta vez, para aumentar um recorde (em singulares masculinos) que já é seu há quase uma década.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Mark Allen ganhou o primeiro Masters Crown


Mark Allen enjoyed the best moment of his snooker career as he beat Kyren Wilson 10-7 in the final of the Dafabet Masters, winning a Triple Crown event for the first time.


sábado, 20 de janeiro de 2018

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Catalunha, uma situação surreal


Nos próximos dias ou semanas, Barcelona arrisca-se a voltar a um clima de tensão. A reeleição irregular do ex-president pode provocar não só uma situação de bloqueio político, como um aumento da conflitualidade, na Catalunha e em Espanha.

Vade-retro!


Fonte: PÚBLICO

domingo, 14 de janeiro de 2018

BRUMUN, sabem o que é?


Com organização da European School of Woluwe-Saint-Lambert (EEB2) vai realizar-se em Fevereiro, durante 4 dias, a BRUMUN-2018 (Brussels Model United Nations) - http://www.brumun.eu/. O tema da conferência é “Working Towards a Sustainable Future”. Participam até 180 jovens estudantes da UE com idades compreendidas entre 15 e 18 anos. 
O meu neto Hugo (que já tem chapéu a condizer...) está integrado na delegação da Turquia.


sábado, 13 de janeiro de 2018

Trump é um presidente sem conserto possível.




 [...] Acresce que essa tese da demência tende a desvalorizar aquilo que são os defeitos de personalidade em que Trump abunda — o seu narcisismo, a sua opulenta vaidade, a obsessão com o tamanho (“O meu botão é maior do que o teu”), o infantilismo, o ressabiamento, a vontade de vingança, o insulto grosseiro e o vilipêndio de todos que o confrontam, a preguiça face ao trabalho intelectual, o bulling sistemático, o pendor autoritário, etc. [...]
José Pacheco Pereira (PÚBLICO, 13.Jan.2018)

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Vamos ter confronto...

A actriz francesa faz parte de um colectivo que inclui também Catherine Millet e Ingrid Caven e assinou uma carta aberta no «Le Monde». Rejeitam um feminismo que “exprime ódio pelos homens” e insurgem-se contra “uma caça às bruxas”.


Une trentaine de militantes féministes ont signé un texte où elles écrivent que les femmes qui défendent la «liberté d’importuner» contribuent à «banaliser la violence sexuelle».

Fontes: PÚBLICO e Le Monde

Parabéns, Ricardinho!



terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Um discurso presidencial?


O discurso de aceitação do prémio de carreira Cecil B. DeMille na entrega dos Globos de Ouro foi um dos grandes momentos da noite.


Fonte: PÚBLICO

domingo, 7 de janeiro de 2018

Incêndios: Como ajudar


Frei Bento Domingues (Público, 7 de Janeiro de 2018)

1. Com verdade ou maldade, ouvi repetir, desde há vários anos, que para os meios de comunicação, sobretudo para as televisões, os incêndios representam uma bênção. Fazem subir as audiências sem grandes custos, alimentam a morbidez pelos desastres, intoxicam o país de irremediáveis opiniões contraditórias e paralisantes. A visão dos nossos recursos, potencialidades e lacunas é substituída pelo espectáculo das chamas. Resta a conversa sobre as responsabilidades do Estado, cada vez mais diluídas e transnacionais, os interesses das empresas privadas, a desertificação do interior e os aproveitamentos partidários de circunstância. O reordenamento do território com a participação activa das populações é o tema nunca esquecido e sempre adiado. As suspeitas de fogo posto e as capacidades da lua incendiar a noite são enigmas recorrentes.
Se os meios de comunicação ajudam a fixar, em cada ano, os bodes expiatórios de serviço, não me parece que sejam eles os responsáveis pelo nevoeiro e escuridão que envolvem as explicações de um fenómeno que todos confessam ser muito complexo, acumulando anos de desatenção, que, agora, poderia ser resolvido por relatórios de alguns peritos ou por decreto presidencial ou governamental.
Antes de entrar noutras questões não posso, no entanto, evitar uma pergunta: querem os meios de comunicação contribuir para sarar as feridas das vítimas ou continuar a dificultar a sua cicatrização? 


Quem se mostrou pouco convencido da eficácia da repetição das imagens da tragédia foi António Leuschner, psiquiatra e presidente da comissão de acompanhamento, na área da saúde mental, das populações afectadas pelos incêndios de Pedrógão Grande. Numa lúcida entrevista ao PÚBLICO (24.12.2017), mostrou que o excesso de manifestações emocionais, em vez de ajudar, pode dificultar a recuperação psicológica das pessoas mais afectadas. Defende atitudes de sabedoria.
Acho bem que as pessoas não se distanciem com frieza, devem dar sinais de que estão solidárias. Mas o pior que pode haver para um decisor é deixar-se afectar demasiado pela emoção, porque corre o risco de errar. Nem oito, nem oitenta. Nem excesso de emoção nem gelo.”
Como psiquiatra, observa que, apesar de tudo, há muita gente que já deu a volta e que ninguém se suicidou. Algumas situações mais graves foram encaminhadas para a psiquiatria. Foram excepções.
António Leuschner pensa que a divulgação das circunstâncias em que 64 pessoas morreram em Pedrógão pode ter mais efeitos maléficos do que benéficos. É altamente patogénica porque desperta sentimentos que não ajudam as pessoas. Sem acusar ninguém, lembra que estar a recordar tudo passado um mês, dois, três, quatro, cinco, seis meses, não faz bem às pessoas, não contribui em nada para a felicidade de quem sofreu muito.
Este psiquiatra ainda está para perceber a importância da divulgação do famoso capítulo sexto do relatório do investigador Domingos Xavier Viegas. “Pode ter importância para a investigação, para as autoridades judiciais, para se perceber o que correu mal, mas divulgar os detalhes... confesso que ainda não consegui entender o que é que se ganha com isso. Receio que tenha mais efeitos maléficos do que benéficos.” [...]

Nota final
Aqui vai uma sugestão que precisa de diferentes desenvolvimentos. Começaria por desenhar, com alertas bem visíveis, em cada lugar, um mapa que assinalasse o que é urgente e possível fazer já, ao nível da prevenção, pelas próprias populações, com a ajuda do poder local, regional ou nacional, se for o caso.
Nesta sugestão, ao referir em cada local, é para se ter, de norte a sul do país, todo o território marcado de tal forma que não se continue com a conversa fiada sobre o nosso crónico défice democrático. Como fazer?
Voltarei ao assunto, mas a prática para que este texto aponta não precisa de esperar.
 

sábado, 6 de janeiro de 2018

Trump está furioso com "Fire and Fury"


O Presidente dos EUA pediu aos seus advogados para travarem a publicação de Fire and Fury: Inside the Trump White House (de Michael Wolff) prevista para a próxima terça-feira. Em resposta, autor e editora decidiram publicá-lo ontem.


[...] Na primeira entrevista desde que a polémica estalou, o autor do livro foi também convidado a explicar porque acha tão relevante dizer que o Presidente Trump "repete as mesmas três histórias de dez em dez minutos" e que numa ocasião não reconheceu alguns dos seus velhos amigos – afinal, uma coisa é questionar a sua inteligência, outra é sugerir que ele pode estar doente. "Vou citar o Steve Bannon", respondeu Wolff. "Ele não está bem da cabeça."

Fonte: PÚBLICO

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Bom Ano!

Um chora, outro faz chorar
Frei Bento Domingues (Público, 31.Dezembro.2017)

[...] Por desgraça, ensinaram a Donald Trump a oração de S. Francisco ao contrário: onde houver paz, que eu leve a guerra; onde houver amor, que eu leve o ódio; onde houver perdão, que eu leve a ofensa; onde houver a união, que eu leve a discórdia; onde houver a verdade, que eu leve o erro, a mentira; onde houver esperança, que eu leve o desespero; onde houver alegria, que eu leve a tristeza; onde houver luz, que eu leve as trevas.
Donald Trump parece ter uma paixão especial pelo caos. Sem a promoção da desordem mundial, sem fazer sofrer, sem fazer chorar, não sabe o que fazer como Presidente dos EUA, um cego guia de muitos cegos.


Não vale a pena diabolizar este senhor da guerra e do comércio das armas. É preferível que todos os cristãos, fundamentalistas ou não, o saibam ajudar a descobrir a verdadeira oração de S. Francisco: onde houver guerra, que eu leve a paz. É muito melhor para todos!
Bom Ano!