quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
domingo, 28 de janeiro de 2018
Roger Federer venceu o Open da Austrália
Está escrita mais uma
página na história da carreira de Roger Federer e do ténis mundial. Aos 36 anos, o campeoníssimo suíço conquistou o seu 20.º título do
Grand Slam, ao vencer o Australian Open pela sexta vez, para aumentar um
recorde (em singulares masculinos) que já é seu há quase uma década.
sábado, 27 de janeiro de 2018
Caroline Wosniacki vence Open da Austrália
Num jogo nervoso, repleto
de reviravoltas, a dinamarquesa Caroline Wozniacki conquistou o Open da
Austrália ao vencer a romena Simona Halep por 2 sets a 1, e assume a liderança da
WTA.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
sábado, 20 de janeiro de 2018
"Sei de um muro..." street art no Vimeiro
A Educadora (e minha filha) Helena Martinho apresenta um trabalho dos meninos do Jardim de Infância do Vimeiro.
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
domingo, 14 de janeiro de 2018
BRUMUN, sabem o que é?
Com organização da European School of Woluwe-Saint-Lambert (EEB2) vai realizar-se em Fevereiro, durante 4 dias, a BRUMUN-2018 (Brussels Model United Nations) - http://www.brumun.eu/. O tema da conferência é “Working Towards a Sustainable Future”. Participam até 180 jovens estudantes da UE com idades compreendidas entre 15 e 18 anos.
O meu neto Hugo (que já tem chapéu a condizer...) está integrado na delegação da Turquia.
sábado, 13 de janeiro de 2018
Trump é um presidente sem conserto possível.
[...] Acresce que essa tese
da demência tende a desvalorizar aquilo que são os defeitos de personalidade em
que Trump abunda — o seu narcisismo, a sua opulenta vaidade, a obsessão com o
tamanho (“O meu botão é maior do que o teu”), o infantilismo, o ressabiamento,
a vontade de vingança, o insulto grosseiro e o vilipêndio de todos que o
confrontam, a preguiça face ao trabalho intelectual, o bulling sistemático, o
pendor autoritário, etc. [...]
José Pacheco Pereira (PÚBLICO, 13.Jan.2018)
sexta-feira, 12 de janeiro de 2018
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
Vamos ter confronto...
A actriz francesa faz parte
de um colectivo que inclui também Catherine Millet e Ingrid Caven e assinou uma
carta aberta no «Le Monde». Rejeitam um feminismo que “exprime ódio pelos homens”
e insurgem-se contra “uma caça às bruxas”.
Une trentaine de militantes
féministes ont signé un texte où elles écrivent que les femmes qui défendent la
«liberté d’importuner» contribuent à «banaliser la violence sexuelle».
Fontes: PÚBLICO e Le Monde
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
Um discurso presidencial?
O discurso de aceitação do
prémio de carreira Cecil B. DeMille na entrega dos Globos de Ouro foi um dos
grandes momentos da noite.
Fonte: PÚBLICO
Fonte: PÚBLICO
domingo, 7 de janeiro de 2018
Incêndios: Como ajudar
Frei Bento Domingues (Público, 7 de Janeiro de 2018)
1. Com verdade ou
maldade, ouvi repetir, desde há vários anos, que para os meios de comunicação,
sobretudo para as televisões, os incêndios representam uma bênção. Fazem subir
as audiências sem grandes custos, alimentam a morbidez pelos desastres,
intoxicam o país de irremediáveis opiniões contraditórias e paralisantes. A
visão dos nossos recursos, potencialidades e lacunas é substituída pelo
espectáculo das chamas. Resta a conversa sobre as responsabilidades do Estado,
cada vez mais diluídas e transnacionais, os interesses das empresas privadas, a
desertificação do interior e os aproveitamentos partidários de circunstância. O
reordenamento do território com a participação activa das populações é o tema
nunca esquecido e sempre adiado. As suspeitas de fogo posto e as capacidades da
lua incendiar a noite são enigmas recorrentes.
Se os meios de comunicação ajudam a fixar, em cada ano,
os bodes expiatórios de serviço, não me parece que sejam eles os responsáveis
pelo nevoeiro e escuridão que envolvem as explicações de um fenómeno que todos
confessam ser muito complexo, acumulando anos de desatenção, que, agora,
poderia ser resolvido por relatórios de alguns peritos ou por decreto
presidencial ou governamental.
Antes de entrar noutras questões não posso, no entanto,
evitar uma pergunta: querem os meios de comunicação contribuir para sarar as
feridas das vítimas ou continuar a dificultar a sua cicatrização?
Quem se mostrou pouco convencido da eficácia da repetição
das imagens da tragédia foi António Leuschner, psiquiatra e presidente da
comissão de acompanhamento, na área da saúde mental, das populações afectadas
pelos incêndios de Pedrógão Grande. Numa lúcida entrevista ao PÚBLICO
(24.12.2017), mostrou que o excesso de manifestações emocionais, em vez de
ajudar, pode dificultar a recuperação psicológica das pessoas mais afectadas.
Defende atitudes de sabedoria.
“Acho bem que as pessoas não se distanciem com frieza,
devem dar sinais de que estão solidárias. Mas o pior que pode haver para um
decisor é deixar-se afectar demasiado pela emoção, porque corre o risco de
errar. Nem oito, nem oitenta. Nem excesso de emoção nem gelo.”
Como psiquiatra, observa que, apesar de tudo, há muita gente que já deu a volta e que ninguém se
suicidou. Algumas situações mais graves foram encaminhadas para a psiquiatria.
Foram excepções.
António Leuschner pensa que a divulgação das
circunstâncias em que 64 pessoas morreram em Pedrógão pode ter mais efeitos maléficos do que benéficos. É altamente patogénica porque desperta sentimentos que não ajudam as
pessoas. Sem acusar ninguém, lembra que estar a recordar tudo passado um mês,
dois, três, quatro, cinco, seis meses, não faz bem às pessoas, não contribui em
nada para a felicidade de quem sofreu muito.
Este psiquiatra ainda está para perceber a importância da
divulgação do famoso capítulo sexto do relatório do investigador Domingos
Xavier Viegas. “Pode ter importância para a investigação, para as autoridades
judiciais, para se perceber o que correu mal, mas divulgar os detalhes...
confesso que ainda não consegui entender o que é que se ganha com isso. Receio
que tenha mais efeitos maléficos do que benéficos.” [...]
Nota final
Aqui vai uma sugestão que precisa de diferentes desenvolvimentos. Começaria por desenhar, com alertas bem visíveis, em cada lugar, um mapa que assinalasse o que é urgente e possível fazer já, ao nível da prevenção, pelas próprias populações, com a ajuda do poder local, regional ou nacional, se for o caso.
Nesta sugestão, ao referir em cada local, é para se ter, de norte a sul do país, todo o território marcado de tal forma que não se continue com a conversa fiada sobre o nosso crónico défice democrático. Como fazer?
Nota final
Aqui vai uma sugestão que precisa de diferentes desenvolvimentos. Começaria por desenhar, com alertas bem visíveis, em cada lugar, um mapa que assinalasse o que é urgente e possível fazer já, ao nível da prevenção, pelas próprias populações, com a ajuda do poder local, regional ou nacional, se for o caso.
Nesta sugestão, ao referir em cada local, é para se ter, de norte a sul do país, todo o território marcado de tal forma que não se continue com a conversa fiada sobre o nosso crónico défice democrático. Como fazer?
Voltarei ao
assunto, mas a prática para que este texto aponta não precisa de esperar.
sábado, 6 de janeiro de 2018
Trump está furioso com "Fire and Fury"
O Presidente dos EUA pediu
aos seus advogados para travarem a publicação de Fire
and Fury: Inside the Trump White House (de Michael Wolff) prevista para a
próxima terça-feira. Em resposta, autor e editora decidiram publicá-lo ontem.
[...] Na primeira
entrevista desde que a polémica estalou, o autor do livro foi também convidado
a explicar porque acha tão relevante dizer que o Presidente Trump "repete as mesmas três histórias de dez em
dez minutos" e que numa ocasião não reconheceu alguns dos seus velhos
amigos – afinal, uma coisa é questionar a sua inteligência, outra é sugerir que
ele pode estar doente. "Vou citar o Steve Bannon", respondeu Wolff.
"Ele não está bem da cabeça."
Fonte: PÚBLICO
segunda-feira, 1 de janeiro de 2018
Bom Ano!
Um chora, outro faz chorar
Frei Bento Domingues (Público, 31.Dezembro.2017)
[...] Por desgraça, ensinaram a Donald Trump a oração de S. Francisco ao contrário: onde houver paz, que eu leve a guerra; onde houver amor, que eu leve o ódio; onde houver perdão, que eu leve a ofensa; onde houver a união, que eu leve a discórdia; onde houver a verdade, que eu leve o erro, a mentira; onde houver esperança, que eu leve o desespero; onde houver alegria, que eu leve a tristeza; onde houver luz, que eu leve as trevas.
Donald Trump parece ter uma paixão especial pelo caos. Sem a promoção da desordem mundial, sem fazer sofrer, sem fazer chorar, não sabe o que fazer como Presidente dos EUA, um cego guia de muitos cegos.
Não vale a pena diabolizar este senhor da guerra e do comércio das armas. É preferível que todos os cristãos, fundamentalistas ou não, o saibam ajudar a descobrir a verdadeira oração de S. Francisco: onde houver guerra, que eu leve a paz. É muito melhor para todos!
Frei Bento Domingues (Público, 31.Dezembro.2017)
[...] Por desgraça, ensinaram a Donald Trump a oração de S. Francisco ao contrário: onde houver paz, que eu leve a guerra; onde houver amor, que eu leve o ódio; onde houver perdão, que eu leve a ofensa; onde houver a união, que eu leve a discórdia; onde houver a verdade, que eu leve o erro, a mentira; onde houver esperança, que eu leve o desespero; onde houver alegria, que eu leve a tristeza; onde houver luz, que eu leve as trevas.
Donald Trump parece ter uma paixão especial pelo caos. Sem a promoção da desordem mundial, sem fazer sofrer, sem fazer chorar, não sabe o que fazer como Presidente dos EUA, um cego guia de muitos cegos.
Não vale a pena diabolizar este senhor da guerra e do comércio das armas. É preferível que todos os cristãos, fundamentalistas ou não, o saibam ajudar a descobrir a verdadeira oração de S. Francisco: onde houver guerra, que eu leve a paz. É muito melhor para todos!
Bom Ano!
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