Ouvir o mar… (Lúcia)
Ver o sol a nascer… (Luca)
Respostas de crianças do
Jardim de Infância do Vimeiro
Meu artigo (O MIRANTE, 31.Mai.2016)
[...] Houve quem visse na visita
de Obama uma oportunidade para os Estados Unidos pedirem desculpa ao Japão. Todavia,
a relação entre países, sobretudo em contexto de guerra, não passa por pedidos
de desculpa a posteriori. Se assim
fôsse, ainda hoje andavam os países a pedir desculpa uns aos outros por
malfeitorias passadas, as quais, não esqueçamos, terão ocorrido em certas
circunstâncias. A própria Igreja Católica levou quase 400 anos a reconhecer que
Galileu Galilei foi injustamente condenado pela Inquisição.
Como escreveu um dia o
Professor António Manuel Baptista, “o
problema da sobrevivência é aquele que determina poderosamente todas as
prioridades”. Dito isto, há que reconhecer que a visita de Obama a
Hiroshima teve um carácter simbólico, onde o não-dito fica implícito no gesto
praticado e tem mais valor do que um discurso formal. [...]
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