terça-feira, 26 de maio de 2015

A sa(f)fra dos Tiagos...


Música: Tiago Machado
Letra: Tiago Torres da Silva
Canta: Fernando Fernandes

O campo está no ponto para se poder semear
O coração está pronto para bater mais devagar
E eu p’ra aqui neste sarilho,
Nem semeio o milho, nem vou namorar

A voz da minha mãe chama para a ceifa uma vez mais
Mas já a tua voz me quer distante lá dos trigais
E eu que sou bom rapazinho
Esqueci-me o caminho da voz dos meus pais
E eu que sou bom rapazinho
Esqueci-me o caminho da voz dos meus pais

Só sei que a safra deste ano vai ter mais beijos do que trigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo

Meu pai há de ficar zangado se eu não aparecer
Mas ver-me apaixonado há de fazê-lo reviver
Os tempos em que as raparigas
Cantavam cantigas para o endoidecer

Ficar a olhar pirilampos causa um certo fastio
O coração é como os campos, também requer pousio
E quando eu já estiver cansado
Volto para o arado, que eu não sou vadio
E quando eu já estiver cansado
Volto para o arado, que eu não sou vadio

Só sei que a safra deste ano vai ter mais beijos do que trigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo

segunda-feira, 25 de maio de 2015

"Somos o que escolhemos ser" (?)

Rui Cardoso Martins 
P2, Público, 24.Maio.2015


 (…) Passos Coelho pretende afirmar-se como uma espécie nova de político providencial — é isso que o livro faz com tantas mistificações do seu percurso de vida, tantas omissões do verdadeiro papel de aliados agora inconvenientes (Miguel Relvas, Ângelo Correia, despachados numa frase). Honrado, verdadeiro, transparente, apesar das “imperfeições”. Como a história muito mal explicada do que fazia e ganhava na Tecnoforma e a quantidade de anos em que foi trânsfuga da Segurança Social, de 1999 a 2004, os “anos em que este cidadão foi mais imperfeito” (pág. 136).
(…)
Mas vivemos num momento da política em que verdade e mentira deixaram de ser opostas. Aliás, nem lutam uma contra a outra. Não faz qualquer diferença. Só conta o efeito imediato, amanhã logo se vê. Mas a mentira é insidiosa e fura a verdade como a água fura a pedra e deixa um buraco. É por isso que é possível ler neste livro, de várias formas, a frase do sr. Cardoso, dono do restaurante Comilão, “o Pedro diz sempre a verdade” (pág. 84), omitindo a lista de promessas falsas que Passos Coelho fez para ganhar as eleições, a começar pela garantia de que nunca iria cortar salários porque isso era “um disparate”.
(…)
Esta figura opaca que mistura família e política negando fazê-lo acaba de lançar novas bases populares para a conquista das próximas eleições. Para a manutenção no poder. Ingénua, mal feita, a biografia quer construir um novo mito português.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Nóvoa, um "transportador de desassossegos"...

... num artigo da historiadora M. Fátima Bonifácio



«Mas grave é apenas a hipocrisia, porque a universidade é um meio humano como qualquer outro: com invejas, raivas, disputas, competições e por aí fora, como na política. E, tal como na política, não se chega a reitor sem muito jogo de cintura. Nóvoa não é puro e virginal.»

Um (quase) drama...

... aconteceu na missão à Finlândia, mas tudo acabou bem.


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Arte e Educação na Finlândia

Está em marcha a missão à Finlândia 
por professoras portuguesas, 
com descrição aqui

Riitta Moisander e a sua “Grande Árvore”

Marja de Jong e Helena Martinho

sábado, 16 de maio de 2015

Art Education for Teachers – Finlândia

A educadora de infância Helena Martinho (minha filha) seguiu hoje para a Finlândia, com três colegas do Agrupamento de Escolas e Jardins de Infância D. Lourenço Vicente, Lourinhã (Ana Soares, Isabel Almeida e Cristina Ferreira) onde vão seguir durante uma semana um seminário sobre Arte e Educação sob a supervisão de Marja de Jong no contexto do programa ERASMUS+. 
Criaram um site específico com o objectivo divulgar os resultados da experiência.


quinta-feira, 14 de maio de 2015

domingo, 10 de maio de 2015

domingo, 3 de maio de 2015

Dia da Mãe

Mãe:
O teu amor é tão grande como o universo.
A tua silhueta é tão engraçada como a do James Bond.
Os teus olhos brilham como as ideias especiais.
A tua voz é doce como um caramelo.
As tuas mãos acariciam como um peluche.
A tua voz nos meus ouvidos é como o som do mar.
O teu cheiro é semelhante ao café da manhã.
O teu cabelo é a luz a reluzir.
És a minha alegria as minhas palavras.
Foste tu que me deste à luz,
és a minha mamã avestruz.
Gosto mesmo de ti e
espero que isto dure eternamente.

Inês Martinho Chaves

(10 anos; Bruxelas, Maio 2015)

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Dia do Trabalhador...

... o meu neto João Guilherme começou 
cedo a festejar o Dia do Trabalhador...


... sendo o trabalho precedido por uma 
lição na areia com o professor Bernardo