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O corte abrupto com a “tradição” justificou uma reacção inicial agastada por parte da coligação, mas tanto ressentimento já cansa.
A direita continua presa numa teia de vitimização que lhe tolda qualquer vislumbre de futuro, incapaz de agir ou de ter qualquer papel e influência na definição de políticas para o país.
Passos
Coelho foi o rosto e a voz desse ressentimento, ao ponto de fazer tábua rasa
dos procedimentos institucionais, como se o Presidente da República não tivesse
dado posse a um Governo constitucionalmente legítimo e este não estivesse na
plenitude de funções. Ficou muito mal a Passos nunca se ter referido a António
Costa como primeiro-ministro […]
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