Vasco Pulido
Valente, PÚBLICO – 18.Dez.2015
[…] Mas, de
quando em quando, num intervalo lúcido, [Sócrates] manifesta a suspeita de
que a sua “narrativa” (como ele diz) não parece muito convincente. E, nesses
momentos, atribui a sua desgraça ao “ódio pessoal” de alguns serventes do Diabo
ou a uma força que ele confessa não compreender. Nós compreendemos; e mais do
que isso gostávamos muito de mudar de assunto.
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