Poucos artistas
nascem já feitos, inteiros, completos. Rui Chafes sim. É um caso raro. Em 1992,
assinava as suas primeiras exposições quando a revista K lhe
dedicou um artigo de título lapidar: “Este homem é um génio.” Chafes tinha
apenas 26 anos. Tem 49 agora que recebe o Prémio Pessoa, o mais importante
prémio nacional de consagração, o único que distingue protagonistas de várias
áreas das ciências e humanidade
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