A-última-crónica
Daniel Sampaio, PÚBLICO - 27.Dez.2015
Ao longo destes 21 anos de colaboração ininterrupta na imprensa, o tema das relações entre pais e filhos esteve muitas vezes presente. Nada é mais importante, porque a educação e as relações afectivas primordiais são cruciais para o futuro de cada indivíduo e do seu país. Neste momento, os pais estão próximos dos filhos como nunca mas, em muitos casos, há um marcado défice de autoridade e uma hesitação constante em traçar limites. Se o autoritarismo de outrora está condenado para sempre, a educação indulgente e permissiva, tão típica de tantos lares de hoje, tem dado origem a adolescentes determinados mas pouco respeitadores, cada vez mais centrados em si e pouco atentos ao reconhecimento do outro.
Ao longo destes 21 anos de colaboração ininterrupta na imprensa, o tema das relações entre pais e filhos esteve muitas vezes presente. Nada é mais importante, porque a educação e as relações afectivas primordiais são cruciais para o futuro de cada indivíduo e do seu país. Neste momento, os pais estão próximos dos filhos como nunca mas, em muitos casos, há um marcado défice de autoridade e uma hesitação constante em traçar limites. Se o autoritarismo de outrora está condenado para sempre, a educação indulgente e permissiva, tão típica de tantos lares de hoje, tem dado origem a adolescentes determinados mas pouco respeitadores, cada vez mais centrados em si e pouco atentos ao reconhecimento do outro.
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