Dá-me a tua mão
e vamos juntos passear um elefante azul que voa.
É impossível.
Pois, mas habituei-me a saborear o impossível
como se fosse um rebuçado com sabor doce e
verdadeiro.
Não sei.
Sabes sim. Enquanto conseguirmos fingir que o que não é, é
o elefante azul vai existir
porque pensamos nele
e um pensamento que se pensa é uma visita que chegou de viagem
e fica um tempo antes de partir.
Achas?
Tenho a certeza.
O contrário é não existirem elefantes azuis no ar
(e nisso eu não consigo acreditar.)
e vamos juntos passear um elefante azul que voa.
É impossível.
Pois, mas habituei-me a saborear o impossível
como se fosse um rebuçado com sabor doce e
verdadeiro.
Não sei.
Sabes sim. Enquanto conseguirmos fingir que o que não é, é
o elefante azul vai existir
porque pensamos nele
e um pensamento que se pensa é uma visita que chegou de viagem
e fica um tempo antes de partir.
Achas?
Tenho a certeza.
O contrário é não existirem elefantes azuis no ar
(e nisso eu não consigo acreditar.)
Teresa Martinho Marques
http://www.sabordepalavra.blogspot.com/
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