Francisco Assis |
O-cândido-candidato
Confesso que faço parte do grupo de cidadãos portugueses
a quem não foi concedida a graça de se extasiarem com os discursos do Prof.
Sampaio da Nóvoa. Causa-me até alguma perturbação o tom messiânico com que o cândido
candidato apregoa o advento de um “tempo novo” e proclama as virtudes do
angelismo político, por contraposição ao sórdido mundo das combinações e dos
interesses estabelecidos. Há mesmo momentos em que não parece estarmos perante
um candidato presidencial mas sim diante de alguém que aspira a um estado de
verdadeira beatitude. […]
Nota - Cf. Leitura complementar
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