Nos tempos que correm, exigentes por serem novos, em que se entrecruzam esperanças e desconfianças, onde a contenção e o rigor na palavra deviam ser a palavra de ordem, em que há perguntas sem respostas e respostas sem perguntas, lembro-me muitas vezes do título de um livro de Manuel António Pina... que (julgo) fica bem arrumado assim:
“Ainda não é o fim
nem o princípio do mundo
calma
é apenas um pouco tarde”
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