Afinal, quem é o homem que nunca se engana?
De repente, descobre-se que
o político mais sufragado da democracia, tido como previsível,
institucionalista e amante da estabilidade, está a agir nesta crise justamente
ao contrário da imagem que dele sempre tivemos. Sete semanas após as eleições,
o país continua em suspenso, sem ter a mínima ideia do que o PR tenciona fazer, numa reedição serôdia do tabu que ditou o anúncio da
sua saída do Governo, em 1995.
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