O que está em cima da mesa é uma questão de ética
política, cujo alcance se mede apenas na resposta a uma simples pergunta: Maria
Luís Albuquerque, ex-titular das Finanças, devia aceitar o convite para
trabalhar numa empresa com negócios passados e futuros na área que tutelou? A
própria já deu a resposta ao aceitar o convite. Mas uma outra ex-governante [Manuela
Ferreira Leite], na mesma pasta e do mesmo partido é taxativa: “Qualquer bocadinho de bom senso levaria a
que a ex-ministra não aceitasse ir para uma empresa que teve ligações ao
ministério das Finanças. E ainda por cima ligações prejudiciais ao país”.
Sem comentários:
Enviar um comentário