J. Pacheco Pereira |
Ao justificar a sua decisão de indigitar Passos Coelho primeiro-ministro – uma decisão em si acertada – com uma declaração de exclusão da vida pública do BE e do PCP e, por arrasto, do PS, [Cavaco Silva] abriu uma crise política e institucional cujas consequências estão longe de ser adivinhadas.
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