José Pacheco Pereira (PÚBLICO, 19.Maio.2018)
O que se passa diante dos
nossos olhos, trazido pelas prestimosas televisões e por uma multiplicidade de
directos na rádio e capas de jornais, não engana ninguém. Só não vemos porque
não queremos ver. As claques de futebol
dos grandes clubes são as únicas associações de criminosos que funcionam à luz
do dia. Esta gente viola todas as leis, matam pessoas, praticam extorsões
várias, organizam gangues, com negócios obscuros, droga, protecção e segurança
nocturnos e diurnos, executores de vinganças e ajustes de contas, e exércitos
que desfilam nas nossas ruas protegidos pela polícia como animais perigosos que
de facto são.
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