... dito por Mário Viegas
domingo, 31 de maio de 2015
sábado, 30 de maio de 2015
Renaud -- Mistral gagnant
"Mistral
gagnant", de Renaud, é a canção
preferida (de todos os tempos) dos franceses.
sexta-feira, 29 de maio de 2015
quarta-feira, 27 de maio de 2015
«O essencial é invisível aos olhos» (Saint-Exupéry)
Uma nova edição de"O Principezinho" saiu hoje com o PÚBLICO com as aguarelas originais de Saint-Exupéry
terça-feira, 26 de maio de 2015
A sa(f)fra dos Tiagos...
Música: Tiago Machado
Letra: Tiago Torres da Silva
Canta: Fernando Fernandes
O campo está no ponto para se poder semear
O coração está pronto para bater mais devagar
E eu p’ra aqui neste sarilho,
Nem semeio o milho, nem vou namorar
O campo está no ponto para se poder semear
O coração está pronto para bater mais devagar
E eu p’ra aqui neste sarilho,
Nem semeio o milho, nem vou namorar
A voz da minha
mãe chama para a ceifa uma vez mais
Mas já a tua voz me quer distante lá dos trigais
E eu que sou bom rapazinho
Esqueci-me o caminho da voz dos meus pais
E eu que sou bom rapazinho
Esqueci-me o caminho da voz dos meus pais
Mas já a tua voz me quer distante lá dos trigais
E eu que sou bom rapazinho
Esqueci-me o caminho da voz dos meus pais
E eu que sou bom rapazinho
Esqueci-me o caminho da voz dos meus pais
Só sei que a
safra deste ano vai ter mais beijos do que trigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
Meu pai há de
ficar zangado se eu não aparecer
Mas ver-me apaixonado há de fazê-lo reviver
Os tempos em que as raparigas
Cantavam cantigas para o endoidecer
Mas ver-me apaixonado há de fazê-lo reviver
Os tempos em que as raparigas
Cantavam cantigas para o endoidecer
Ficar a olhar
pirilampos causa um certo fastio
O coração é como os campos, também requer pousio
E quando eu já estiver cansado
Volto para o arado, que eu não sou vadio
E quando eu já estiver cansado
Volto para o arado, que eu não sou vadio
O coração é como os campos, também requer pousio
E quando eu já estiver cansado
Volto para o arado, que eu não sou vadio
E quando eu já estiver cansado
Volto para o arado, que eu não sou vadio
Só sei que a
safra deste ano vai ter mais beijos do que trigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
E sei que ou muito me engano ou tu tens o plano de casar comigo
segunda-feira, 25 de maio de 2015
"Somos o que escolhemos ser" (?)
Rui Cardoso Martins
P2, Público, 24.Maio.2015
(…)
Passos Coelho pretende afirmar-se como uma espécie nova de político
providencial — é isso que o livro faz com tantas mistificações do seu percurso
de vida, tantas omissões do verdadeiro papel de aliados agora inconvenientes
(Miguel Relvas, Ângelo Correia, despachados numa frase). Honrado, verdadeiro,
transparente, apesar das “imperfeições”. Como a história muito mal explicada do
que fazia e ganhava na Tecnoforma e a quantidade de anos em que foi trânsfuga
da Segurança Social, de 1999 a 2004, os “anos em que este cidadão foi mais
imperfeito” (pág. 136).
(…)
Mas vivemos num momento da política em que
verdade e mentira deixaram de ser opostas. Aliás, nem lutam uma contra a outra.
Não faz qualquer diferença. Só conta o efeito imediato, amanhã logo se vê. Mas
a mentira é insidiosa e fura a verdade como a água fura a pedra e deixa um
buraco. É por isso que é possível ler neste livro, de várias formas, a frase do
sr. Cardoso, dono do restaurante Comilão, “o Pedro diz sempre a verdade” (pág.
84), omitindo a lista de promessas falsas que Passos Coelho fez para ganhar as
eleições, a começar pela garantia de que nunca iria cortar salários porque isso
era “um disparate”.
(…)
Esta figura opaca que mistura família e
política negando fazê-lo acaba de lançar novas bases populares para a conquista
das próximas eleições. Para a manutenção no poder. Ingénua, mal feita, a
biografia quer construir um novo mito português.
sábado, 23 de maio de 2015
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Nóvoa, um "transportador de desassossegos"...
... num artigo da historiadora M. Fátima
Bonifácio
«Mas grave é apenas a hipocrisia, porque a universidade é um meio humano como qualquer outro: com invejas, raivas, disputas, competições e por aí fora, como na política. E, tal como na política, não se chega a reitor sem muito jogo de cintura. Nóvoa não é puro e virginal.»
quinta-feira, 21 de maio de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Arte e Educação na Finlândia
Está em marcha a missão à Finlândia
por professoras portuguesas,
com descrição aqui
Riitta Moisander
e a sua “Grande Árvore”
Marja de Jong e
Helena Martinho
terça-feira, 19 de maio de 2015
segunda-feira, 18 de maio de 2015
domingo, 17 de maio de 2015
Vale mais tarde do que nunca...
... para uma homenagem à memória de B.B.King
(aqui com Rui Veloso, em 1990)
sábado, 16 de maio de 2015
Art Education for Teachers – Finlândia
A educadora de
infância Helena Martinho (minha filha) seguiu hoje para a Finlândia, com três
colegas do Agrupamento de Escolas e
Jardins de Infância D. Lourenço Vicente, Lourinhã (Ana
Soares, Isabel Almeida e Cristina Ferreira) onde vão seguir durante
uma semana um seminário sobre Arte e Educação sob a supervisão de Marja de Jong
no contexto do programa ERASMUS+.
Criaram um site específico com o objectivo divulgar os resultados da experiência.
Criaram um site específico com o objectivo divulgar os resultados da experiência.
sexta-feira, 15 de maio de 2015
quinta-feira, 14 de maio de 2015
quarta-feira, 13 de maio de 2015
segunda-feira, 11 de maio de 2015
domingo, 10 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
quarta-feira, 6 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
segunda-feira, 4 de maio de 2015
domingo, 3 de maio de 2015
Dia da Mãe
O
teu amor é tão grande como o universo.
A tua
silhueta é tão engraçada como a do James Bond.
Os
teus olhos brilham como as ideias especiais.
A tua
voz é doce como um caramelo.
As tuas
mãos acariciam como um peluche.
A tua
voz nos meus ouvidos é como o som do mar.
O teu
cheiro é semelhante ao café da manhã.
O teu
cabelo é a luz a reluzir.
És a
minha alegria as minhas palavras.
Foste
tu que me deste à luz,
és a
minha mamã avestruz.
Gosto
mesmo de ti e
espero
que isto dure eternamente.
Inês Martinho Chaves
(10 anos; Bruxelas, Maio 2015)
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Dia do Trabalhador...
... o meu neto João Guilherme começou
cedo a festejar o Dia do Trabalhador...
... sendo o trabalho precedido por uma
lição na areia com o professor Bernardo
lição na areia com o professor Bernardo
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