segunda-feira, 20 de junho de 2016

Calma, isto não é o fim do mundo!

David Andrade (Público)

Os dois empates, claramente mentirosos e que em nada hipotecam os objectivos portugueses em França, deram origem a um chorrilho de críticas e da euforia, rapidamente se passou para a depressão. As nove vitórias consecutivas no apuramento foram esquecidas, o domínio exercido sobre os adversários desvalorizado, e no ponto de mira de quase todas as reacções esteve Cristiano Ronaldo, autor de seis golos, todos eles decisivos, nos seis jogos que fez na qualificação. [...]
E para quem tem boa memória, é preciso não esquecer que há quatro anos, no Euro 2012, quando também já tinha passado de bestial a besta, CR7 engatou à terceira, marcando os dois golos que garantiram a vitória contra a Holanda (2-1) e o apuramento para os “quartos”.
NOTA: Convém não esquecer também que todos os grandes jogadores (Messi, Eusébio, Pelé, Maradona...) falharam alguma vez uma grande penalidade. Só não falha quem não marca, diria La Palisse.

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