sábado, 29 de novembro de 2014

No Largo do Leão, no centro de Lisboa...

... havia árvores, mas deixou de haver há um ano. Agora há um pasto abundante! A Junta de Freguesia de Arroios informou-me que há um projecto de requalificação aprovado para o local... Só não se sabe quando será concretizado!


terça-feira, 25 de novembro de 2014

sábado, 22 de novembro de 2014

Silogismo

                              Muitos x Pouco = Muito
                    Poucos x Muito = Pouco
                    Rico não pode pagar a crise

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Almoço na Messe da Marinha (Cascais)...

... em mais um reencontro do Curso de Ciências Físico-Químicas, Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa, 1957-1961.




quarta-feira, 12 de novembro de 2014

domingo, 9 de novembro de 2014

South e North City... ou "A união faz a força"

Hugo Martinho Chaves (Londres, 2013)

O autor do texto seguinte é o meu neto Hugo (12 anos), aluno do 7.º ano da Escola Europeia de Woluwe, Bruxelas. Na aula de Português foi debatido o tema “a união faz a força” tendo por pano de fundo o valor da “reconciliação”. Seguiu-se um trabalho de casa em que cada aluno devia congeminar uma história tendo em vista o tema em causa. Este foi o texto do Hugo, que mereceu a classificação de 10/10… :)


South e North City

Há dois séculos atrás, entre o Oklahoma e o Texas, no meio da Pradaria, havia duas cidades, uma com o nome de South City e outra chamada North City. As duas tinham sido fundadas por um grupo de peregrinos honestos e bondosos. Antes formavam uma única cidade, mas durante uma cheia do rio da zona a cidade dividiu-se, pois uma noite uma enorme onda vinda de lá destruiu o centro da antiga vila e formou a ribeira que, naquele tempo, dividia as duas cidades. Bem, podemos dizer que a divisão da vila não foi instantânea, pois enquanto a geração peregrina continuasse forte, presente e junta, a cidade ia continuar unida, mesmo dividida por um meio natural. Fizeram pontes, diques e até tentaram secar a ribeira, plano que não chegou a executar-se por falta de meios e homens. Mas esta localidade tinha ficado tanto tempo isolada do mundo civilizado (o município tinha sido dos primeiros a ser fundado no Oeste selvagem, mas antes da época da colonização da região, fazendo-a ser esquecida e ignorada até à chegada do «homem moderno», de uma certa maneira) que os habitantes ficaram espantados e até com um bocado de medo do novo género de homens e mulheres que tinham substituído o simpático e religioso peregrino : o cowboy, homens que sabiam manejar o revólver, substituto mais pequeno e prático do mosquete a um tiro, e tratavam de enormes manadas de vacas, o desperado, os novos bandidos que tornavam tudo o que roubavam em álcool, e, o que mais impressionava, era a nova mulher, que sabia usar armas, guinchar mais alto que as suas predecessoras, desafiar o marido, que era pecado para as mulheres peregrinas e, ainda mais pecador para elas, ser chefe de família, posto que era dado apenas aos homens. Ora, para o grande mal dos peregrinos, das três «raças», a mais presente na vila eram os que se aproveitavam da localização isolada da cidade para se esconderem da Lei. Sob a sua influência, construíram-se saloons, hotéis e bancos, que substituíram as casas de chá inglesas e as escolas. Os peregrinos não subsistiram muito tempo com esta presença inoportuna e, ao fim de cinco anos, o grupo peregrino compunha-se apenas dos anciões da cidade e alguns comerciantes honestos. Mas a divisão começou, por mais estranho e estúpido que pareça, com discussões que eram mais ou menos assim : «Ei George, queres ir para o lado sul da cidade. ‘Tá mais quente.» «Nã’, prefiro ficar aqui. No lado norte, ‘tá sempre mais fresco». Depois começavam a discutir violentamente e, no final, estavam os dois no chão, ensanguentados, a dispararem um para o outro. As discussões repetiram-se, mas a gota de água que fez transbordar o copo foi quando Dirty McGirt, um bandido famoso, e Jack o Lamacento, outro bandido famoso, os dois « patrões » dos dois lados da cidade (Jack a norte e Dirty a sul) desafiaram-se num duelo e ambos aproveitaram a rivalidade dos dois lados para os apoiarem. Construiu-se uma ponte de madeira para o duelo na ribeira para que o duelo não fosse em nenhum dos lados e, no evento, os dois dispararam ao mesmo tempo e ambas as balas acertaram ao mesmo tempo um no outro. Os dois lados da vila irritaram-se e atiraram os dois cadáveres ao rio e começaram a lutar na ponte que, com o excesso de peso, quebrou. Após este acontecimento, voltaram todos para casa ensopados e nunca mais os dois lados se falaram e se deram bem. Pouco tempo depois, a Lei e a Ordem chegaram e, quando tentaram tornar ambos os lados num só município oficial, houve outro combate ainda mais violento, onde até a Cavalaria teve de intervir. Após esta cena, a decisão era clara : haveria dois municípios. Foi assim que nasceram South City e North City. Continuando a nossa história, os dois lados não se deram bem até ao dia onde os Pés Roxos, uma tribo de índios que se encontrava bastante próxima das duas cidades, declararam guerra aos brancos e planearam atacar os municípios! Após saberem desta notícia, os habitantes decidiram esperar pela Cavalaria, que chegava sempre a horas, mas já se começava a ver os Pés Roxos a aproximarem-se e o pânico aumentou: a Cavalaria, pela primeira vez, não ia chegar a horas! Então, os dois presidentes da câmara decidiram, por muito difícil que tenha sido, falarem um ao outro e disseram aos habitantes para pegarem nas armas e irem combater juntos os índios. Apesar de muitos «não», não tiveram outro remédio e no combate foram tão unidos que massacraram os índios vinte minutos antes da Cavalaria, atrasada, chegar! Ficaram tão contentes e orgulhosos com esse acontecimento que secaram o rio e, na estrada onde se bifurcava em dois caminhos e onde se encontravam duas placas, estava agora apenas uma a dizer: Large City, a cidade mais unida do Oeste!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Meter o nariz onde não se é chamado...



«De acordo com dados do gabinete de estatísticas europeu, em 2013, 25,3% da população da União Europeia entre os 15 e os 64 anos tinha completado estudos superiores, enquanto a percentagem portuguesa era de 17,6% e a alemã de 25,1%